sexta-feira, 15 de abril de 2016

Líder do PMDB da Câmara, Leonardo Picciani (RJ)
Conforme previsto, o líder do PMDB da Câmara, Leonardo Picciani (RJ), orientou o voto favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff em seu discurso no plenário na manhã desta sexta-feira (15), apesar de ser favorável à permanência da petista.
Segundo ele, faltou ao governo entender a divisão da sociedade, mas também a quem perdeu às eleições, aceitar a derrota, falando inclusive em "ambições pessoais" acima do "interesse da nação".
"Faltou a quem ganhou a eleição a compreensão que havia vencido, mas que havia profunda divisão na sociedade. Faltou ao outro lado, aos que perderam a eleição, a grandeza, a resignação de aceitar a vontade das urnas. Ambições pessoais e o inconformismo, muitas vezes injustificado, foram postos acima do interesse nacional. Foram postos acima do interesse da nação. Isso nos levou à situação que chegamos neste momento", afirmou.
Picciani foi o primeiro a falar pelo PMDB durante o tempo do partido de usar a palavra. Cada legenda terá uma hora ao longo do qual cinco representantes poderão tomar a tribuna para expor posições sobre o afastamento de Dilma da Presidência da República.
O discurso do peemedebista foi acertado em jantar na casa do vice-presidente, Michel Temer, no início desta semana. O PMDB ainda tenta fechar o apoio da maior parte da bancada ao impeachment.
A decisão, contudo, foi de não fechar questão pela saída de Dilma e não punir quem votar pela manutenção dela no cargo, a minoria da bancada da Câmara. A expectativa é que, entre os 67 deputados do partido que podem votar, haja menos de 10 votos favoráveis ao governo, entre eles, do líder Picciani.
Ao fim de seu discurso, o deputado pelo Rio de Janeiro fez uma sinalização aos demais partidos. "O país sempre contou com o PMDB e continuará, mais do que nunca, contando com o nosso partido e com os companheiros do PMDB que vejo a minha frente. Tenho enorme respeito aos demais partidos representados aqui que defendem seus pontos de vista e buscam aqui formar seus pontos de vista".
A sessão desta sexta teve início pontualmente às 8h55, com a exposição da acusação. Miguel Reale Jr, autor do processo contra Dilma, defendeu o pedido de impeachment da petista.
Foi seguido pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que adotou duro discurso contra a oposição e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem acusou de "chantagem" por ter acatado o pedido de afastamento da petista. 

Conforme previsto, o líder do PMDB da Câmara, Leonardo Picciani (RJ), orientou o voto favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff em seu discurso no plenário na manhã desta sexta-feira (15), apesar de ser favorável à permanência da petista.
Segundo ele, faltou ao governo entender a divisão da sociedade, mas também a quem perdeu às eleições, aceitar a derrota, falando inclusive em "ambições pessoais" acima do "interesse da nação".Conforme previsto, o líder do PMDB da Câmara, Leonardo Picciani (RJ), orientou o voto favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff em seu discurso no plenário na manhã desta sexta-feira (15), apesar de ser favorável à permanência da petista.
Segundo ele, faltou ao governo entender a divisão da sociedade, mas também a quem perdeu às eleições, aceitar a derrota, falando inclusive em "ambições pessoais" acima do "interesse da nação".
"Faltou a quem ganhou a eleição a compreensão que havia vencido, mas que havia profunda divisão na sociedade. Faltou ao outro lado, aos que perderam a eleição, a grandeza, a resignação de aceitar a vontade das urnas. Ambições pessoais e o inconformismo, muitas vezes injustificado, foram postos acima do interesse nacional. Foram postos acima do interesse da nação. Isso nos levou à situação que chegamos neste momento", afirmou.
Picciani foi o primeiro a falar pelo PMDB durante o tempo do partido de usar a palavra. Cada legenda terá uma hora ao longo do qual cinco representantes poderão tomar a tribuna para expor posições sobre o afastamento de Dilma da Presidência da República.
O discurso do peemedebista foi acertado em jantar na casa do vice-presidente, Michel Temer, no início desta semana. O PMDB ainda tenta fechar o apoio da maior parte da bancada ao impeachment.
A decisão, contudo, foi de não fechar questão pela saída de Dilma e não punir quem votar pela manutenção dela no cargo, a minoria da bancada da Câmara. A expectativa é que, entre os 67 deputados do partido que podem votar, haja menos de 10 votos favoráveis ao governo, entre eles, do líder Picciani.
Ao fim de seu discurso, o deputado pelo Rio de Janeiro fez uma sinalização aos demais partidos. "O país sempre contou com o PMDB e continuará, mais do que nunca, contando com o nosso partido e com os companheiros do PMDB que vejo a minha frente. Tenho enorme respeito aos demais partidos representados aqui que defendem seus pontos de vista e buscam aqui formar seus pontos de vista".
A sessão desta sexta teve início pontualmente às 8h55, com a exposição da acusação. Miguel Reale Jr, autor do processo contra Dilma, defendeu o pedido de impeachment da petista.
Foi seguido pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que adotou duro discurso contra a oposição e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem acusou de "chantagem" por ter acatado o pedido de afastamento da petista. 
"Faltou a quem ganhou a eleição a compreensão que havia vencido, mas que havia profunda divisão na sociedade. Faltou ao outro lado, aos que perderam a eleição, a grandeza, a resignação de aceitar a vontade das urnas. Ambições pessoais e o inconformismo, muitas vezes injustificado, foram postos acima do interesse nacional. Foram postos acima do interesse da nação. Isso nos levou à situação que chegamos neste momento", afirmou.
Picciani foi o primeiro a falar pelo PMDB durante o tempo do partido de usar a palavra. Cada legenda terá uma hora ao longo do qual cinco representantes poderão tomar a tribuna para expor posições sobre o afastamento de Dilma da Presidência da República.
O discurso do peemedebista foi acertado em jantar na casa do vice-presidente, Michel Temer, no início desta semana. O PMDB ainda tenta fechar o apoio da maior parte da bancada ao impeachment.
A decisão, contudo, foi de não fechar questão pela saída de Dilma e não punir quem votar pela manutenção dela no cargo, a minoria da bancada da Câmara. A expectativa é que, entre os 67 deputados do partido que podem votar, haja menos de 10 votos favoráveis ao governo, entre eles, do líder Picciani.
Ao fim de seu discurso, o deputado pelo Rio de Janeiro fez uma sinalização aos demais partidos. "O país sempre contou com o PMDB e continuará, mais do que nunca, contando com o nosso partido e com os companheiros do PMDB que vejo a minha frente. Tenho enorme respeito aos demais partidos representados aqui que defendem seus pontos de vista e buscam aqui formar seus pontos de vista".
A sessão desta sexta teve início pontualmente às 8h55, com a exposição da acusação. Miguel Reale Jr, autor do processo contra Dilma, defendeu o pedido de impeachment da petista.
Foi seguido pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que adotou duro discurso contra a oposição e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem acusou de "chantagem" por ter acatado o pedido de afastamento da petista. 

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