A jovem de 16 anos que teria sido vítima de um estupro
coletivo em uma comunidade da Zona Oeste do Rio foi levada a um hospital na
manhã desta quinta-feira (26) para fazer exames. Segundo a avó da adolescente,
ela teria sofrido um apagão durante os abusos.
“O vídeo é chocante, eu assisti. Ela está completamente
desligada", diz a avó. "Ela tem umas coleguinhas lá, mas nessa hora
nenhuma apareceu”, disse a avó da adolescente em entrevista à rádio CBN, após saber que a neta pode ter
sido violentada por cerca de 30 homens. De acordo com a avó, a garota foi
localizada por um agente comunitário e levada para casa.
De acordo com a avó da menina, ela costuma ir para
comunidades desde os 13 anos e, às vezes, passa alguns dias sem dar notícias.
Ainda segundo a avó, a garota é usuária de drogas há cerca de quatro anos. No
entanto, segundo ela, nunca recebeu notícias de que a neta tenha sido vítima de
outros abusos. A jovem é mãe de um menino de 3 anos.
A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio investiga o caso e disse que a vítima já foi ouvida e que as investigações estão em andamento. O Delegado Alessandro Thies, responsável pelas investigações, pede ao cidadão que tenha qualquer informação que possa auxiliar na identificação dos autores que entre em contato através do endereço de e-mail: alessandrothiers@pcivil.rj.gov.br.
A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio investiga o caso e disse que a vítima já foi ouvida e que as investigações estão em andamento. O Delegado Alessandro Thies, responsável pelas investigações, pede ao cidadão que tenha qualquer informação que possa auxiliar na identificação dos autores que entre em contato através do endereço de e-mail: alessandrothiers@pcivil.rj.gov.br.
A polícia informou ao G1 que dois homens que
postaram imagens que seriam logo após o estupro, com a menina nua e desacordada
em uma cama, já foram identificados – os nomes não foram revelados. Um deles
mora em Santa Cruz, na Zona Oeste, onde ocorreu o crime, e o outro vive na
Cidade de Deus, também na Zona Oeste.
Os policiais tentam agora identificar quem é o homem que tirou uma foto próximo às nádegas da vítima. Junto com as imagens postadas, vários comentários agressivos indicam o estupro e ainda brincam com a situação. Alguns autores das postagens deletaram os perfis na internet.
Também na internet, diversas pessoas ficaram indignadas com a divulgação do material de estupro nas redes sociais. Muitas pessoas se mobilizaram para denunciar os suspeitos.
Os policiais tentam agora identificar quem é o homem que tirou uma foto próximo às nádegas da vítima. Junto com as imagens postadas, vários comentários agressivos indicam o estupro e ainda brincam com a situação. Alguns autores das postagens deletaram os perfis na internet.
Também na internet, diversas pessoas ficaram indignadas com a divulgação do material de estupro nas redes sociais. Muitas pessoas se mobilizaram para denunciar os suspeitos.
MP apura
Uma pessoa foi ao Ministério Público do RJ e fez uma denúncia anônima à ouvidoria. Ela levou o vídeo e fez prints das redes sociais que relatam o ocorrido. Além disso, até o momento, cerca de 800 comunicações chegaram à ouvidoria.
Uma pessoa foi ao Ministério Público do RJ e fez uma denúncia anônima à ouvidoria. Ela levou o vídeo e fez prints das redes sociais que relatam o ocorrido. Além disso, até o momento, cerca de 800 comunicações chegaram à ouvidoria.
O material foi encaminhado à 23ª Promotoria de Investigação
Penal do MPRJ, porque esta promotoria que trabalha junto à Delegacia
Anti-Sequestro (DAS). O MPRJ informou que está investigando o caso da jovem que
aparece desacordada em um vídeo após supostamente ter sido estuprada.
O Ministério Público pediu ainda que a partir de agora só
sejam encaminhadas à ouvidoria denúncias que acrescentem novas informações à
investigação, tais como identificação de envolvidos, endereços ou novas provas
do fato.
O MP também aproveitou para alertar sobre as consequências de se compartilhar vídeos ou fotos íntimas de pessoas. A conduta é ainda mais grave em se tratando de um evento criminoso. A divulgação dessas imagens configura crime previsto no Código Penal Brasileiro.
O MP também aproveitou para alertar sobre as consequências de se compartilhar vídeos ou fotos íntimas de pessoas. A conduta é ainda mais grave em se tratando de um evento criminoso. A divulgação dessas imagens configura crime previsto no Código Penal Brasileiro.
fonte :G1
ESPERO QUE AS MÃES DESSES BARBÁROS DEÊM UMA SURRA BEM DADA NESSES ,QUE SE ACHAM FILHOS,POIS,ASSIM QUE CHEGAREM AO PRESÍDIO VIRARAM MULHERES COLETIVAS
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